segunda-feira, novembro 20, 2006

O sacríficio em vermelho e branco

Falando das Candances: uma dinástica de rainhas africanas; a escola da Tijuca bem que tentou escolher um bom samba, mas Quinho com sua voz que já foi aclamada como algo "exótico" e diferente. Hoje, não parece agradar mais aos ouvintes. A interpretação do artista dificulta a compreensão da letra do samba carregada em dialetos iorubá-nagô.
Basta saber, caso haja, interesse da agremiação em dar as contas ao puxador quem será seu substituto. Meu voto é para Moisés Santigo, que além de compositor é um excelente interprete com seu: "Se dedica minha escola", ele anima os desfilantes da agremiação paulistana Imperador do Ipiranga.
Pontos positivos: assim como Wander Pires, Moisés transforma qualquer samba em ouro, como no mito do rei Midas.

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