quarta-feira, novembro 05, 2008

Sobe Som... Enredo do Meu Samba...



A trilha-sonora já está pronta e gravada...

DOMINGO
22.02.2009

Império Serrano:


Acadêmicos do Grande Rio:


Vila Isabel:


Mocidade Independente de Padre Miguel:


Beija-Flor:


Unidos da Tijuca:


SEGUNDA-FEIRA
23.02.2009


Acadêmicos do Salgueiro:


Imperatriz Leopoldinense:



Portela:


Mangueira:


Viradouro:


Fonte: SRZD Carnavalesco

Um pulo no mundo...



De repente, o mundo todo se voltou para os EUA. Parece que todos somos iguais, que não existem fronteiras entre os países, que se eu, tú, você e eles quisermos dar um rolê por NY é só tomar um vôo sem conexão na América do Sul e desembargar em pleno outuno norte-americano.

Que tal curtir um musical na Broadway? Ou melhor que tal se mudar de mala, cuía e sacos de arroz e feijão [carioca ou preto] para os United States of América. Seria bom, seria viável, mas não é tão simples assim...

Os norte-americanos votaram nas eleições presidênciais de lá, mas parece que o cargo é como se fosse de Miss Universo, pois o papel universal exercido pelo regente do império americano, nos dá essa sensação de que ainda não somos muita coisa. Embora, digam aqui e ali, que estamos blindados contra os efeitos das crises, que pipocam no primeiro mundo.

A campanha deles é muito engraçada. As opções de escolha mais engraçadas ainda. O primeiro negro -- o primeiro presidente da chamada melhor idade -- e a primeira mulher no comando da nação. Só o vice de Obama, que ficou isento de ser o primeiro alguma coisa nessa história toda.

O lado positivo da escolha feita pelos eleitores é essa sensação de que alguma coisa vai mudar. Não sei se é estratégia de marketing, merchandising eleitoral, mas parece que algo novo vem por aí. Vale relembrar e citar, que os golpes sofridos pelo capitalismo nos últimos tempos, macularam um pouco o rótulo de sistema político correto e perfeito.

Agora é acompanhar os próximos passos e ver se a aposta feita pelos diversos movimentos sociais norte-americanos irá se confirmar. Se realmente o país irá se tornar mais justo, menos preconceituoso, mais aberto a aceitar e principalmente a acatar de forma diplomática, que o mundo todo não é o quintal dos EUA.