Pra completar minha saga pelas terras de Piratininga. Deu uma pane no metrô e ficamos parados entre a estação Santa Cecília e República, por cerca de 10 minutos. Pra sorte que as portas se abriram, pois, parado a temperatura sobe rapidinho lá embaixo.
Enquanto esperava a coisa voltar ao normal, ouvia a narrativa de uma garota, que acompanhada por um casal relatava aos dois, os tipos estranhos que ela já encontrou nos vagões por onde passou.
Finalmente o bicho andou, fiz a baldeação na Sé e tomei meu rumo. Por falar em Sé, aquilo ontem, estava um fervo. Parou tudo! De tanta gente. Sacolas, futuros universitários, modernos, nordestinos, manos, minas, tinha de tudo e pra todos os gostos.
No vagão um garotinho de uns três anos brincava de virar os olhos como se estivesse possuído, a mãe brigava com ele e eu me divertia com o figurinha. Desembarquei no Terminal Tietê. Continua...
Enquanto esperava a coisa voltar ao normal, ouvia a narrativa de uma garota, que acompanhada por um casal relatava aos dois, os tipos estranhos que ela já encontrou nos vagões por onde passou.
Finalmente o bicho andou, fiz a baldeação na Sé e tomei meu rumo. Por falar em Sé, aquilo ontem, estava um fervo. Parou tudo! De tanta gente. Sacolas, futuros universitários, modernos, nordestinos, manos, minas, tinha de tudo e pra todos os gostos.
No vagão um garotinho de uns três anos brincava de virar os olhos como se estivesse possuído, a mãe brigava com ele e eu me divertia com o figurinha. Desembarquei no Terminal Tietê. Continua...
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