A novela Paraíso Tropical começou com uma trama abusada, pois cada armação de Taís e outros vilões eram desmascaradas rapidamente ou até no mesmo capítulo. Porém, com a morte da gêmea má! O atual folhetim das 21h, relembra os velhos crimes televisivos como o clássico: "Quem matou Salomão Ayala?" desenvolvido por Janete Clair, entre 1977-1978, na novela O Astro.
LENGA-LENGA - Só espero que os autores não caíam na lenga-lenga de querer agradar ao público ou quebrem o ritmo da história prolongando demais o clima de mistério.
Coisas de televisão:
- Taís sempre usava botas e saltos pra valorizar o seu andar de potranca. Porém, no dia da fuga do cafofo de quinta na Lapa, ela calçou um tênis tipo All Star;
- O empresário Antenor Cavalcanti sendo um dos caras mais importantes e ricos do Rio! Anda pelas ruas sem segurança particular;
- A trama mostra bem certos detalhes do dia a dia das empresas. Como por exemplo a cobrança de regras de comportamento dos empregados. Mas na diretoria virá e mexe tem "figurão" saindo no braço com outro dentro do escritório;
- O Fred ser filho adotivo, apenas pra não chocar o público com um incesto em primeira instância;
- O casal gay da novela é o único que não têm crises no relacionamento. Eles praticamente ajudam todo mundo, mas são assexuados. E ainda sempre tem alguém pra dormir no quarto de hóspedes;
- O Antenor Cavalcante sendo um cara extremamente ocupado, ainda perde tempo de fazer agenda no celular e anotar o nome de seus contatos. Até porque do jeito que ele é estúpido duvido que ele permitiria ao assessor dele fazer isso.
Tudo bem que é ficção, mas...risos