Finalmente após uma semana de preparação, o Tenho Dito contará a vocês a história dos bastidores de um referendo.
Começa a partir de agora a saga: Referendo 2005.
No primeiro capítulo desta história, vamos compor o cenário e apresentar as personagens.
São José dos Campos, 23 de Outubro de 2005, um domingo que poderia ser apenas mais um dia corriqueiro. Porém, para alguns escolhidos pelo destino é dia de trabalhar como mesário. Em uma eleição histórica para os brasileiros, pois a população a partir das 8 horas da manhã estará diante das urnas, decidindo por meio de um referendo a comercialização, ou não de armas de fogo em todo o país.
Para vários cidadãos esta é a oportunidade de rever amigos, antigos colegas de classe e professores. Aos mesários cabe matar as saudades dos colegas de sessão e colocar o papo em dia, pois muitos encontram-se somente no dia do treinamento e posteriormente na eleição propriamente dita.
O dia amanhece, as ruas estão vazias, apenas mesários, frentistas e outros pedestres circulam pelas calçadas, na porta das escolas um pequeno público de senhores faz questão de permanecer na fila, mesmo às 06h30 da manhã.
Ainda sonolentos mesários e funcionários das escolas preparam-se em seus postos de trabalho para mais uma jornada, a qual aparentemente seria tranqüila devido à restrita possibilidade de alternativas para o voto dos eleitores, mas que por outro lado reservaria algumas surpresas realmente surpreendentes até o final do dia.
São José dos Campos, 23 de Outubro de 2005, um domingo que poderia ser apenas mais um dia corriqueiro. Porém, para alguns escolhidos pelo destino é dia de trabalhar como mesário. Em uma eleição histórica para os brasileiros, pois a população a partir das 8 horas da manhã estará diante das urnas, decidindo por meio de um referendo a comercialização, ou não de armas de fogo em todo o país.
Para vários cidadãos esta é a oportunidade de rever amigos, antigos colegas de classe e professores. Aos mesários cabe matar as saudades dos colegas de sessão e colocar o papo em dia, pois muitos encontram-se somente no dia do treinamento e posteriormente na eleição propriamente dita.
O dia amanhece, as ruas estão vazias, apenas mesários, frentistas e outros pedestres circulam pelas calçadas, na porta das escolas um pequeno público de senhores faz questão de permanecer na fila, mesmo às 06h30 da manhã.
Ainda sonolentos mesários e funcionários das escolas preparam-se em seus postos de trabalho para mais uma jornada, a qual aparentemente seria tranqüila devido à restrita possibilidade de alternativas para o voto dos eleitores, mas que por outro lado reservaria algumas surpresas realmente surpreendentes até o final do dia.
No próximo domingo, a saga continua.