Pra quem meu amigo comentava a respeito do meu encontro na Praça da Árvore era motivo de risos. Mas, até então tudo bem! Tudo por um CD. Paixão a gente não explica: Sente. Após romper a barreira que me separava do telefone público, saí da estação e liguei pro meu contato.
Após uma breve conversa pra fazer o ajuste da localização e do tempo de chegada dele na estação, voltei ao momento de espera e observação. Aprendi até um pouco da técnica de como acessar uma escada rolante transportando uma bicicleta.
O encontro estava marcado, mas eu nem sabia como era esse meu contato. Mas, por uma dessas ironias da vida, que adora nos pregar peças e rir de nossas caras. Eu e o cara temos uma amiga em comum no orkut. Porém, somente, hoje, vim, a saber, disso...risos
Vi uma pessoa passando do outro lado da rua, e de repente até achei que fosse ele. De fato era. Nas mãos ele trazia o meu CD e uma folha de papel com a letra do samba de enredo da Barroca Zona Sul.
Trocamos uma idéia super rápida, fiz o pagamento e me despedi. Voltei pro metrô, agora no sentido Tucuruvi. Era hora de iniciar o caminho de volta. No vagão em pé, voltei ao meu momento de observação até desembarcar.
Ah! Antes disso, vocês precisavam ver a cara tensa da moça da bilheteria, que também me observava na cabine de informações aos usuários. Ela tinha ficado ali por um tempo, mas depois foi pro posto de venda de bilhetes. Comprei os bilhetes feliz da vida e segui. Não sei por que ela ficou tensa, eu nem estava de óculos escuros! Continua...
Após uma breve conversa pra fazer o ajuste da localização e do tempo de chegada dele na estação, voltei ao momento de espera e observação. Aprendi até um pouco da técnica de como acessar uma escada rolante transportando uma bicicleta.
O encontro estava marcado, mas eu nem sabia como era esse meu contato. Mas, por uma dessas ironias da vida, que adora nos pregar peças e rir de nossas caras. Eu e o cara temos uma amiga em comum no orkut. Porém, somente, hoje, vim, a saber, disso...risos
Vi uma pessoa passando do outro lado da rua, e de repente até achei que fosse ele. De fato era. Nas mãos ele trazia o meu CD e uma folha de papel com a letra do samba de enredo da Barroca Zona Sul.
Trocamos uma idéia super rápida, fiz o pagamento e me despedi. Voltei pro metrô, agora no sentido Tucuruvi. Era hora de iniciar o caminho de volta. No vagão em pé, voltei ao meu momento de observação até desembarcar.
Ah! Antes disso, vocês precisavam ver a cara tensa da moça da bilheteria, que também me observava na cabine de informações aos usuários. Ela tinha ficado ali por um tempo, mas depois foi pro posto de venda de bilhetes. Comprei os bilhetes feliz da vida e segui. Não sei por que ela ficou tensa, eu nem estava de óculos escuros! Continua...
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