A única vez que vi José Bispo Clementino dos Santos, o Jamelão, de perto foi no carnaval de 2000, no dia do Desfile das Campeãs, daquele ano. Ele não cantou, pois a Mangueira teve problemas com a última alegoria, o que prejudicou a harmonia da agremiação e acabou por deixa-lá de fora das seis primeiras colocadas. A cena que ficou na memória foi ele atravessando sozinho a pista de desfile sentindo concentração. Nas mãos trazia um urso de pelúcia marrom, um presente dado pelo bloco italiano que abria os desfiles nas noites de sábado. Com certeza o maior cantor que pisou o asfalto da Sapucaí.