Ontem, estreou A Liga mais um programa da produtora 4 Cabeças veiculado pela Rede Bandeirantes de Televisão. A ideia é colocar o telespectador dentro dos fatos, promovendo um tipo de imersão no assunto, ao invés de uma abordagem puramente jornalística ou documental.
O tema abordado na estreia foi a vida dos "invisíveis" nas ruas das grandes cidades. Entre os personagens mendigos, crianças abandonadas ou não e famílias inteiras que moram, vivem, comem, sofrem e habitam calçadas, praças, viadutos e fachadas de prédios, mas que passam desapercebidas no dia a dia da maioria das pessoas.
O tema abordado na estreia foi a vida dos "invisíveis" nas ruas das grandes cidades. Entre os personagens mendigos, crianças abandonadas ou não e famílias inteiras que moram, vivem, comem, sofrem e habitam calçadas, praças, viadutos e fachadas de prédios, mas que passam desapercebidas no dia a dia da maioria das pessoas.
A Liga - Trailer
Achei o programa interessante, principalmente pelo fato de ter conseguido achar um outro lado para falar de um tema bastante "surrado" pela mídia que é o cotidiano dos marginalizados pelo sistema.
Porém, mexer num assunto delicado como esse sem se envolver é complicado e depois de tanto "ralar" na pele de um mendigo -- o apresentador Rafinha Bastos -- não resistiu e ficou emocionado -- imagino que tenha passado um filme na cabeça dele, parece clichê dizer isso, mas não deve ser fácil perder sua identidade e ser tratado em alguns momentos como uma coisa e em outros simplesmente ser ignorado em suas necessidades.
Porém, mexer num assunto delicado como esse sem se envolver é complicado e depois de tanto "ralar" na pele de um mendigo -- o apresentador Rafinha Bastos -- não resistiu e ficou emocionado -- imagino que tenha passado um filme na cabeça dele, parece clichê dizer isso, mas não deve ser fácil perder sua identidade e ser tratado em alguns momentos como uma coisa e em outros simplesmente ser ignorado em suas necessidades.
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