O maestro João Carlos Martins encerrou na última sexta-feira a série de depoimentos da novela Viver a Viver de autoria do escritor Manoel Carlos. Durante sua fala, o artista sintetizou sua vida, pontuada por vários momentos de superação, sendo um exemplo claro de que nem tudo está perdido, embora pareça demasiadamente pesado e desafiador.
Após a narrativa -- o maestro fez uma apresentação para o elenco principal --, o de apoio e também para os profissionais dos bastidores e com sua presença deixou registrada que a melhor cena da trama, foi o seu encerramento e não o conteúdo em si, que dispensa novas críticas para não ser redundante ou repetitivo.
Em 2011, a vida de João Carlos Martins será carnavalizada pela Vai -Vai que contará com um reforço de peso no desenvolvimento do enredo, o carnavalesco carioca Alexandre Louzada que além de dar expediente na comissão de carnaval da Beija-Flor também conduzirá os trabalhos na agremiação paulistana.
Após a narrativa -- o maestro fez uma apresentação para o elenco principal --, o de apoio e também para os profissionais dos bastidores e com sua presença deixou registrada que a melhor cena da trama, foi o seu encerramento e não o conteúdo em si, que dispensa novas críticas para não ser redundante ou repetitivo.
Em 2011, a vida de João Carlos Martins será carnavalizada pela Vai -Vai que contará com um reforço de peso no desenvolvimento do enredo, o carnavalesco carioca Alexandre Louzada que além de dar expediente na comissão de carnaval da Beija-Flor também conduzirá os trabalhos na agremiação paulistana.
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No carnaval de 1998, Louzada desenvolveu o desfile da Estação Primeira de Mangueira que foi campeã [ao lado da Beija-Flor] com o enredo sobre Chico Buarque de Holanda. Embora, acredite que o melhor trabalho do artista na verde e rosa tenha sido o do ano seguinte, quando a história do samba e dos sambistas foi o pano de fundo para celebrar o Século do Samba.
O desfile daquele ano é fantástico, tanto nas cores, como nas formas que privilegiaram a simplicidade estética, o fator emocional foi a mola propulsora e a tônica da narrativa que começou com aquela comissão de frente representando os baluartes do samba -- algo realmente surreal, espiritual e histórico, tudo ao mesmo tempo.
Depoimento do maestro João Carlos Martins - Viver a Vida
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