Finalmente, depois de quase um século da estreia assisti Avatar. Eu não ligo de ver o filme depois que ele já está com sua fama reduzida e empoeirado na prateleira. Como não sou nenhum crítico especializado na sétima arte, me reservo o direito de ficar um pouco desatualizado na cena cinematográfica.
Então, parece que o escritor e diretor James Cameron anda assistindo os festejos populares da terra brasilis e/ou frequentando um bom terreiro de candomblé, achei tudo meio carnavalizado, com inspiração nos últimos trabalhos do carnavalesco Renato Lage e também em argumentos e dados do Festival Folclórico de Parintins.
Tudo bem! Você leitor deve estar me achando maluco, porém justifico o que digo: Cores vibrantes, pinturas corporais com motivos etnicos e tribais, tecnologia, animais estilizados e os Na' Vi [nativos de Pandora] que parecem uma mistura de negros, com índios amazônicos e xamãs da América do Norte, sem contar aquela árvore gigante que remete ao baobá africano e a samaúma do Brasil.
Para complementar meus devaneios, o samba de enredo da Estação Primeira de Mangueira do ano de 1979 é Avatar, e a Selva Transformou-se em Ouro, que narra o descobrimento, cultivo e desenvolvimento do cacau no Brasil, ou seja, outra árvore entrando na história.
Voltando ao filme...
Gostei. É bonito, colorido, tem um excelente tratamento estético e plástico. Criança adora, alguns adultos também. A estória não é excepcional, pois toda saga retratada nas "telonas" ultimamente mostram o exército minguado, fragilizado recebendo de última hora um reforço inesperado por eles, porém aguardado por nós, que ficamos apreensivos para saber como o "mocinho" vai vencer, quando tudo parece perdido.
Avatar é um excelente passatempo, recheado de consciência ecológica, mitos, ritos e coreografias que lembram o trabalho do carnavalesco Paulo Barros e seus foliões pintados de azul na representação da sequência genética do DNA -- alegoria famosa do carnaval de 2004.
Em resumo, é um filme que merece ser assistido pelos seus efeitos visuais, sonoros e os cenários virtuais de excelente qualidade, tanto na forma como na cor.
Então, parece que o escritor e diretor James Cameron anda assistindo os festejos populares da terra brasilis e/ou frequentando um bom terreiro de candomblé, achei tudo meio carnavalizado, com inspiração nos últimos trabalhos do carnavalesco Renato Lage e também em argumentos e dados do Festival Folclórico de Parintins.
Tudo bem! Você leitor deve estar me achando maluco, porém justifico o que digo: Cores vibrantes, pinturas corporais com motivos etnicos e tribais, tecnologia, animais estilizados e os Na' Vi [nativos de Pandora] que parecem uma mistura de negros, com índios amazônicos e xamãs da América do Norte, sem contar aquela árvore gigante que remete ao baobá africano e a samaúma do Brasil.
Para complementar meus devaneios, o samba de enredo da Estação Primeira de Mangueira do ano de 1979 é Avatar, e a Selva Transformou-se em Ouro, que narra o descobrimento, cultivo e desenvolvimento do cacau no Brasil, ou seja, outra árvore entrando na história.
Voltando ao filme...
Gostei. É bonito, colorido, tem um excelente tratamento estético e plástico. Criança adora, alguns adultos também. A estória não é excepcional, pois toda saga retratada nas "telonas" ultimamente mostram o exército minguado, fragilizado recebendo de última hora um reforço inesperado por eles, porém aguardado por nós, que ficamos apreensivos para saber como o "mocinho" vai vencer, quando tudo parece perdido.
Avatar é um excelente passatempo, recheado de consciência ecológica, mitos, ritos e coreografias que lembram o trabalho do carnavalesco Paulo Barros e seus foliões pintados de azul na representação da sequência genética do DNA -- alegoria famosa do carnaval de 2004.
Em resumo, é um filme que merece ser assistido pelos seus efeitos visuais, sonoros e os cenários virtuais de excelente qualidade, tanto na forma como na cor.
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