
O segundo caso poderia ser evitado, mas acabei "pagando pra ver", porém acabou sendo divertido e rapidamente superado. Acredito que pra vivermos bem e com um certo equilibrio é preciso interpretar os sinais e principalmente os déjà vu que certas situações nos apresentam. Quando a coisa não vai ser legal, parece que a gente sente um cheiro diferente no ar e saber parar, recuar é tão sábio quanto avançar.
Por falar em situações inusitadas, uma cena que vi, hoje, me fez lembrar o filme: Pixote - A Lei do Mais Fraco [1981], pra ilustrar o que estou falando postei acima o cartaz, as únicas diferenças é que a pessoa estava vestida e caminhava ao invés de correr.
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