A segunda noite de desfiles foi marcada pela presença das grandes agremiações do carnaval carioca. Depois da apresentação morna da Porto da Pedra começou finalmente a disputa.
Os Acadêmicos do Salgueiro fizeram ressoar com força o seu tambor. A Imperatriz celebrou seu cinquentenário com um desfile emocionante e repleto de ícones, a cada novo momento, algo do passado da escola era revivido na Sapucaí.
A Portela surpreendeu com seu novo visual e com a volta da sensação Luma de Oliveira. A Estação Primeira de Mangueira superou suas dificuldades e polêmicas e fez uma boa apresentação. Os orixás da Viradouro fecharam a noite com um desfile repleto de licenças poéticas.
Porto da Pedra
Acadêmicos do Salgueiro
Imperatriz Leopoldinense
Portela
Mangueira
Viradouro
Resumo da Ópera: Praticamente todas as escolas grandes tiveram problemas de ordem técnica em suas alegorias. No começo ou no final das apresentações, os carros deram dor de cabeça para o pessoal da harmonia e evolução, o que faz, da disputa algo ainda mais equilibrado.
Vale lembrar: A Beija-Flor foi campeã no ano passado apresentando uma alegoria com a asa quebrada, ou seja, cabeça de jurado é algo totalmente subjetivo.
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