
Como parte das atrações do final de semana. Lá fui eu! Lá fui eu! Acompanhado de uma barra de chocolate talento de castanha do pará, um par de óculos escuros e muita paciência, acompanhar o quinto episódio da saga Jogos Mortais.
E não é, que o filme me surpreendeu pela agilidade da narrativa! Pois é. Sem JigSaw a luta continua e os crimes também... Mas dessa vez, a coisa é realmente surpreendente, pelo fato de revelar a ligação existente entre todos os envolvidos nessa estranha corrente, que tem por objetivo recuperar e não simplesmente matar os participantes do jogo.
As torturas dessa vez são menos crueís e aparentemente mais inteligentes. Até porque os envolvidos não são criminosos comuns, viciados ou prostitutas -- os que devem se redimir -- são os criminosos do colarinho branco.
A busca pela nova vida ainda é o foco... Porém, uma outra estória é desenvolvida em paralelo, pois do outro lado, corre a trama principal que é a própria essência que faz com que JigSaw mesmo morto, esteja vivo e muito presente.
Dessa vez uma estranha caixa aparece na história. O presente é uma das heranças deixadas pelo serial killer para sua esposa. O presente me lembrou a famosa caixa de Pandora, principalmente pelo fato do conteúdo ainda não ter sido revelado, o que deixa bem claro, que o jogo ainda está longe de terminar.
Em resumo, gostei bastante do filme. Principalmente pelo fato de ele mostrar a cada novo episódio de que se trata de uma estória muito bem construída, amarrada e por funcionar como um texto redondo, que começa e termina de forma bem interessante e envolvente.
Pontos Negativos: O público. A sala não estava muito cheia, mas faltou um pouco de educação na galera. Muito tititi desnecessário, o ar condicionado estava desligado, o que fez com que meu chocolate derretesse muito rápido e deixasse a galera meio inquieta. Mas enfim, espero que com o final da reforma do cinema tudo volte ao normal...
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