Depois de uma temporada aquecida, a “dança das cadeiras” no mundo do samba passa pela famosa entre safra. Alguns artistas renovaram contrato, outros trocaram de casa. Poucos irão pra geladeira.
O carnaval temporão foi colocado mais uma vez na gaveta. Promover um préstito carnavalesco em pleno surto de dengue seria algo muito perigoso pra macular a carreira política de qualquer governante.
Porém, os comentaristas, que bebem e se renovam diretamente na fonte, preferem acreditar que o projeto morreu ainda na gestação por ter vindo de cima pra baixo.
O último evento de peso do carnaval carioca foi o seminário promovido pelo site Carnavalesco, em parceria com a Universidade Estácio de Sá e o Instituto do Carnaval. Nas mesas redondas, vários aspectos do maior espetáculo da Terra foram discutidos, e principalmente o carnaval de meio de ano.
Acompanhando à distância foi possível perceber que os debates foram validos e que algumas falas também foram ricas do ponto de vista da expressão verbal de idéias e resgate das tradições.
No que tange aos enredos para o próximo ano. A coisa parece que tomou um caminho meio que sem volta, os patrocinadores assumiram o papel realizado com maestria pelos patronos.
Os antigos beneméritos eram os provedores dos recursos necessários para a realização dos desfiles, que podiam exercitar temas sem compromisso com essa ou aquela instituição.
Sem querer fixar raízes e me tornar saudosista em demasia, os tempos são outros. O carnaval de hoje não é o mesmo de ontem. Olha que ontem, pra mim é recente. Pois, comecei a acompanhar de fato o carnaval em 1997.
Porém, ouço samba de enredo desde 1986, quando uma fita K-7 (cópia gravada do vinil daquele ano) veio parar em casa, pelas mãos de um amigo de trabalho do meu pai.
No ano seguinte (1987) as bolachas pretas entraram para o orçamento da família. A partir de 1994, assumi a compra dos discos. Em, 1996, entrei para era do compact disc e herdei todo o legado anterior. Não sei por quê? (Risos)
Opss! Deixa-me puxar um pouco mais a memória. Até porque o samba que marcou minha memória “infanto-carnavalesca” foi a “A Grande Constelação das Estrelas Negras”, que a Beija-Flor de Nilópolis apresentou já na voz de Neguinho da Beija-Flor, em 1983.
O carnaval temporão foi colocado mais uma vez na gaveta. Promover um préstito carnavalesco em pleno surto de dengue seria algo muito perigoso pra macular a carreira política de qualquer governante.
Porém, os comentaristas, que bebem e se renovam diretamente na fonte, preferem acreditar que o projeto morreu ainda na gestação por ter vindo de cima pra baixo.
O último evento de peso do carnaval carioca foi o seminário promovido pelo site Carnavalesco, em parceria com a Universidade Estácio de Sá e o Instituto do Carnaval. Nas mesas redondas, vários aspectos do maior espetáculo da Terra foram discutidos, e principalmente o carnaval de meio de ano.
Acompanhando à distância foi possível perceber que os debates foram validos e que algumas falas também foram ricas do ponto de vista da expressão verbal de idéias e resgate das tradições.
No que tange aos enredos para o próximo ano. A coisa parece que tomou um caminho meio que sem volta, os patrocinadores assumiram o papel realizado com maestria pelos patronos.
Os antigos beneméritos eram os provedores dos recursos necessários para a realização dos desfiles, que podiam exercitar temas sem compromisso com essa ou aquela instituição.
Sem querer fixar raízes e me tornar saudosista em demasia, os tempos são outros. O carnaval de hoje não é o mesmo de ontem. Olha que ontem, pra mim é recente. Pois, comecei a acompanhar de fato o carnaval em 1997.
Porém, ouço samba de enredo desde 1986, quando uma fita K-7 (cópia gravada do vinil daquele ano) veio parar em casa, pelas mãos de um amigo de trabalho do meu pai.
No ano seguinte (1987) as bolachas pretas entraram para o orçamento da família. A partir de 1994, assumi a compra dos discos. Em, 1996, entrei para era do compact disc e herdei todo o legado anterior. Não sei por quê? (Risos)
Opss! Deixa-me puxar um pouco mais a memória. Até porque o samba que marcou minha memória “infanto-carnavalesca” foi a “A Grande Constelação das Estrelas Negras”, que a Beija-Flor de Nilópolis apresentou já na voz de Neguinho da Beija-Flor, em 1983.
Outras obras fizeram parte, mas essa foi a que marcou. Devido ao fato, de tê-la escutado na primeira vez que fui assistir carnaval de rua. No dia vi a apresentação de um grupo trajando lençóis brancos, que cobriam todo o corpo, inclusive o rosto. Nas mãos, os brincantes carregavam pedaços de cana de açúcar.
O bloco era conhecido como Pé de cana.
O bloco era conhecido como Pé de cana.
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