Fonte: O Dia na Folia
Todo ano algum carnavalesco é envolvido numa polêmica por causa de detalhes de seu desfile. Muitos trabalhos acabam sendo censurados por causa disso, pois, para evitar transtornos a escola opta por abafar o caso.
A polêmica da vez é o carro alegórico que simboliza o Holocausto e será apresentado por Paulo Barros na Unidos do Viradouro. O enredo da agremiação de Niteroí trata das várias sensações que causam arrepios nas pessoas. A cena com vários corpos nús tem constrangido a comunidade judaíca no Brasil, que tem solicitado a retirada da alegoria do desfile.
Fica aquela dúvida: Até que ponto a interferência de terceiros deve afetar o trabalho apresentado por uma escola de samba?
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