Tom Maior: Outro samba de enredo falando de São Paulo: A velha locomotiva do país, que ainda seduz e sempre irá seduzir. É fato. Nada muito novo, mas René Sobral faz muito bem seu papel e canta bravamente o samba.
Tucuruvi: Fico feliz em ver a Tucuruvi mudar um pouco o foco de seus enredos. Embora, tenha esbarrado no mesmo tema da Águia de Ouro. Porém, o sorvete da Cantareira é historicamente correto. Ao seu lado a escola tem Fredy Vianna, o intérprete mais comentado da temporada ‘Sambas Concorrentes’, em Ramos, no Rio de Janeiro. O cantor defendeu o samba do compositor paulistano Armênio Poesia, que por pouco não venceu na quadra da Imperatriz Leopoldinense. Eh! O intercâmbio Rio-São Paulo está ficando interessante e os talentos daqui já “tiram tinta” das traves de lá.
X-9 Paulistana: O famoso aquecimento global é o tema da vez na Parada Inglesa. É óbvio, mas dá samba. Se a Mocidade Independente conseguiu tirar leite de pedra ao falar de “Doação de Órgãos” e “Educação no Trânsito”, um enredo ambiental não é tarefa tão árdua assim. O trunfo é o simpaticíssimo Daniel Collête, que depois de se firmar como a cara da Mocidade Alegre, trocou de casa e deu uma renovada na X-9, que tinha ficado meio apagada com a saída do Royce do Cavaco.
Pérola Negra: Mais uma vez a simpatia do intérprete transforma o samba. No caso da Pérola é o Douglinhas. Também não era o meu samba favorito, gostava mais do defendido pelo Vaguinho, mas é um samba animado, com cara de interior e presta bem a homenagem a Jaguariuna.
Mancha Verde: Com a voz do Vaguinho quem precisa da participação de Belo? Esse cara me conquistou no samba Brasil Holandês (Mocidade Alegre – 2000). Entendo o manifesto da agremiação no encarte, compromisso é compromisso. Mas quem perdeu foi ele. Acredito que Ariano Suassuna deve ter ficado muito contente com a composição da Mancha.
Gaviões da Fiel: “Raçudo” como todo Corinthiano. O samba é um dos melhores dos Gaviões sem ser egocêntrico ou arrogante. Ernesto Teixeira parece que começou a cantar agora. Os refrões são ótimos, um excelente trabalho de composição do Fabinho do Cavaco. Agora que a escola volta a disputar com as demais agremiações o “bicho vai pegar.”
Camisa Verde e Branco: De volta ao Grupo Especial, sem a presidência da Magali, espero que o Camisa tenha voltado pra ficar. A voz da vez é do Celson Mody (ex- Mancha Verde). O segundo refrão é muito feliz, tem força e mexe com os brios da Furiosa (bateria) e dos componentes que têm samba no pé.
Na próxima edição comento o Grupo de Acesso.
Tucuruvi: Fico feliz em ver a Tucuruvi mudar um pouco o foco de seus enredos. Embora, tenha esbarrado no mesmo tema da Águia de Ouro. Porém, o sorvete da Cantareira é historicamente correto. Ao seu lado a escola tem Fredy Vianna, o intérprete mais comentado da temporada ‘Sambas Concorrentes’, em Ramos, no Rio de Janeiro. O cantor defendeu o samba do compositor paulistano Armênio Poesia, que por pouco não venceu na quadra da Imperatriz Leopoldinense. Eh! O intercâmbio Rio-São Paulo está ficando interessante e os talentos daqui já “tiram tinta” das traves de lá.
X-9 Paulistana: O famoso aquecimento global é o tema da vez na Parada Inglesa. É óbvio, mas dá samba. Se a Mocidade Independente conseguiu tirar leite de pedra ao falar de “Doação de Órgãos” e “Educação no Trânsito”, um enredo ambiental não é tarefa tão árdua assim. O trunfo é o simpaticíssimo Daniel Collête, que depois de se firmar como a cara da Mocidade Alegre, trocou de casa e deu uma renovada na X-9, que tinha ficado meio apagada com a saída do Royce do Cavaco.
Pérola Negra: Mais uma vez a simpatia do intérprete transforma o samba. No caso da Pérola é o Douglinhas. Também não era o meu samba favorito, gostava mais do defendido pelo Vaguinho, mas é um samba animado, com cara de interior e presta bem a homenagem a Jaguariuna.
Mancha Verde: Com a voz do Vaguinho quem precisa da participação de Belo? Esse cara me conquistou no samba Brasil Holandês (Mocidade Alegre – 2000). Entendo o manifesto da agremiação no encarte, compromisso é compromisso. Mas quem perdeu foi ele. Acredito que Ariano Suassuna deve ter ficado muito contente com a composição da Mancha.
Gaviões da Fiel: “Raçudo” como todo Corinthiano. O samba é um dos melhores dos Gaviões sem ser egocêntrico ou arrogante. Ernesto Teixeira parece que começou a cantar agora. Os refrões são ótimos, um excelente trabalho de composição do Fabinho do Cavaco. Agora que a escola volta a disputar com as demais agremiações o “bicho vai pegar.”
Camisa Verde e Branco: De volta ao Grupo Especial, sem a presidência da Magali, espero que o Camisa tenha voltado pra ficar. A voz da vez é do Celson Mody (ex- Mancha Verde). O segundo refrão é muito feliz, tem força e mexe com os brios da Furiosa (bateria) e dos componentes que têm samba no pé.
Na próxima edição comento o Grupo de Acesso.
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