No capítulo anterior, tudo parecia muito normal, como em qualquer outra eleição, porém a ausência de fiscais nas sessões eleitorais e de santinhos pelas ruas eram o prenúncio de que em breve, a paz seria abalada pela fúria de um Titã.
Capítulo de hoje...
Os eleitores começam a chegar, não com a mesma freqüência e intensidade dos anos anteriores, e esse fluxo lento de votantes deixa o trabalho dos mesários ora lento, ora ligeiramente congestionado, pois as filas não tinham mais que cinco pessoas.
O café da manhã não motivou muito e o almoço era aguardado por todos, pois a fome tomava conta do pessoal.
O calor também não era intenso e até umas gotículas de chuva ameaçaram despencar do céu nublado naquela manhã dominical.
Eleitores perdidos procuravam sua sessão, muitos justificavam seus votos, até a hora do almoço mais de 200 pessoas enfrentaram a fila das justificativas eleitorais.
Tudo parecia normal demais, sóbrio e tranqüilo como nunca havíamos visto. Nosso passatempo entre um confirma e outro era papear, pois, raros joseenses de sangue ou coração tiveram dúvidas no momento de fazer sua escolha.
De repente uma simpática eleitora adentra a sala, ela tinha uma dúvida comum a muitos brasileiros: letrados ou analfabetos - ela não lembrava a sessão, onde participaria com seu voto de uma escolha importante para todos nós.
Após receber as instruções, ela é conduzida para a próxima sessão. E como num lampejo de um trovão, em instantes um grito rompe as paredes da sala e chega até nossos ouvidos, alastrando-se também pelos corredores.
Este grito é a senha que anuncia o início do caos que se estabeleceria nos próximos minutos.
No próximo e último capítulo o desfecho da saga que marcará para sempre a mente de uma presidente.
Os eleitores começam a chegar, não com a mesma freqüência e intensidade dos anos anteriores, e esse fluxo lento de votantes deixa o trabalho dos mesários ora lento, ora ligeiramente congestionado, pois as filas não tinham mais que cinco pessoas.
O café da manhã não motivou muito e o almoço era aguardado por todos, pois a fome tomava conta do pessoal.
O calor também não era intenso e até umas gotículas de chuva ameaçaram despencar do céu nublado naquela manhã dominical.
Eleitores perdidos procuravam sua sessão, muitos justificavam seus votos, até a hora do almoço mais de 200 pessoas enfrentaram a fila das justificativas eleitorais.
Tudo parecia normal demais, sóbrio e tranqüilo como nunca havíamos visto. Nosso passatempo entre um confirma e outro era papear, pois, raros joseenses de sangue ou coração tiveram dúvidas no momento de fazer sua escolha.
De repente uma simpática eleitora adentra a sala, ela tinha uma dúvida comum a muitos brasileiros: letrados ou analfabetos - ela não lembrava a sessão, onde participaria com seu voto de uma escolha importante para todos nós.
Após receber as instruções, ela é conduzida para a próxima sessão. E como num lampejo de um trovão, em instantes um grito rompe as paredes da sala e chega até nossos ouvidos, alastrando-se também pelos corredores.
Este grito é a senha que anuncia o início do caos que se estabeleceria nos próximos minutos.
No próximo e último capítulo o desfecho da saga que marcará para sempre a mente de uma presidente.
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