segunda-feira, março 31, 2008
1º de Abril
domingo, março 30, 2008
Na vitrola
Achados
Fuçando meus cds antigos encontrei dois jogos que adoro muitoooooo. Speed Racer e Heretic. O segundo é no estilo Doom, ou seja, uma pitada de violência em meio a um cenário medieval, onde feras, minotauros, múmias bombadas e magos cabulosos tentam te matar o tempo todo. O game é um dos primeiros jogos de imersão, que tive contato e os sons de fundo (urros bestiais) ajudam bastante a dar aqueles sustos clássicos. O primeiro dispensa comentários.
sábado, março 29, 2008
sexta-feira, março 28, 2008
quinta-feira, março 27, 2008
quarta-feira, março 26, 2008
Mantendo o ritmo
terça-feira, março 25, 2008
O que começou estranho; terminou morno
segunda-feira, março 24, 2008
quinta-feira, março 20, 2008
quarta-feira, março 19, 2008
Homenagem do Dia
Hoje é Dia de São José Operário. O santo é padroeiro de São José dos Campos, mas não é considerado feriado municipal, como na maioria das cidades. Logo, não há tradição e só os moradores, que vivem aqui a mais tempo mantém alguma lembrança do santo, que é tão aclamado no nordeste nesta época. Lá são feitas novenas pedindo a São José, que traga chuva para irrigar as plantações e trazer fartura para as mesas.
terça-feira, março 18, 2008
segunda-feira, março 17, 2008
Roda a catraca
Depois de uma segunda-feira chuvosa, hard, com alguns encontros e desencontros. Nada como rir da vida, antes que ela ria e muito da gente. Lembre-se! Depois da segunda, vem a terça. Odeio terça-feira! Roda a catraca! Risos
domingo, março 16, 2008
Marie Antoinette
Embora,
sexta-feira, março 14, 2008
Texto do Dia
quinta-feira, março 13, 2008
quarta-feira, março 12, 2008
terça-feira, março 11, 2008
Aquaplay
segunda-feira, março 10, 2008
Almirante Negro
Embora, no outro lado da matéria a Marinha tenha negado o papel de João Cândido na suposta revolta, que foi abafada ao longo dos anos, pela história oficial. O almirante negro já caiu nas graças do povo. Mesmo, que os livros de história tardem a exaltar seu papel heroíco.
Como tudo ou quase tudo acaba em samba. Vale recordar o samba de enredo do Camisa Verde e Branco, que em 2003, cantou a saga de João Cândido Felisberto.
Orgulhosamente a Verde e Branco vai passar
Abram alas que a minha história eu vou contar
Sou o Almirante Negro, um bravo Feiticeiro,
O Grande Dragão do Mar
Não é ilusão o que vocês veram
A Marinha tinha preconceitos e injustiças
E nos Pampas minha infância foi trocada
Por batalhas imortais, me revoltando
No Navio Minas Gerais
O lamento se escondia la laia } BIS
E na chibata do senhor
O movimento de revolta se expandia
O mundo inteiro com a anistia aclamada
Na Ilha das Cobras a vingança foi voraz
Ignoraram a bandeira da paz
E o sofrimento rumo à Amazônia
Selava destinos, fim da vida ou escravidão
Glória ao nosso povo brasileiro
Meu sonho hoje é verdadeiro
Sou Mestre-sala, João Cândido, o guerreiro
Vem nesse mar de amor amor } REFRÃO
Sou Barra Funda sou samba no pé
Gira baiana seu gingado tem axé
domingo, março 09, 2008
Um ode a periferia
sábado, março 08, 2008
sexta-feira, março 07, 2008
quinta-feira, março 06, 2008
IR
quarta-feira, março 05, 2008
DPC
terça-feira, março 04, 2008
Tudo bem?
Tem aquele dito popular que diz: "Tudo o que sobe, desce." Será que não tem como fazer um adendo pra tentar salvar a galera? Tipo assim: "Tudo o que sobe desce, mas com segurança." Deixo aqui minha sugestão. Se não daqui a pouco veremos na telinha da HDTV (risos) campanhas de educação do trânsito aéreo. Eu que nem tirei meu brevê na Terra, estou ficando preocupado com tanta coisa caindo do céu.
Mundo Animal?
segunda-feira, março 03, 2008
Olha a dança!!!
domingo, março 02, 2008
Águas de março (Tom Jobim)
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
É peroba no campo, é o nó da madeira
Caingá candeia, é o matita-pereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira
É o mistério profundo, é o queira ou não queira
É o vento ventando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da cumeeira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
Passarinho na mao, pedra de atiradeira
É uma ave no céu, é uma ave no chão
É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto um desgosto, é um pouco sozinho
É um estepe, é um prego, é uma conta, é um conto
É um pingo pingando, é uma conta, é um ponto
É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
É a luz da manha, é o tijolo chegando
É a lenha, é o dia, é o fim da picada
É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada
É o projeto da casa, é o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um resto de mato na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É uma cobra, é um pau, é João, é José
É um espinho na mão, é um corte no pé
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um belo horizonte, é uma febre terçã
Pena que as chuvas têm feito tantos estragos por aí! Daí acabam bastante com a visão romântica das Águas de Março.
Mais uma do PB
Não é a primeira vez que a Viradouro recorre as reedições. No campeonato de 2004, o enredo da escola era sobre o estado do Pará. Mas, no meio da disputa de sambas, o presidente resolveu cancelar o concurso e optou pelo samba da Estácio de Sá de 1974 - Festa do Círio de Nazaré.
A decisão da escola já mexeu com os brios dos torcedores (digo torcedores nos dois sentidos, os que torcem a favor e contra também). Mas, ainda é cedo amor! Deixa as águas de março fecharem o verão. Pois até meados de 2008, há muita coisa pra acontecer. De repente a Viradouro muda de opinião, de repente não.
Como a curiosidade é a maior que tudo. Fico aqui maquinando. Pra falar de Bahia é preciso ter muitos balangandãs, adereços e principalmente acabamentos impecáveis nas alegorias, adereços e fantasias. Paulo Barros aparentemente tem se mostrado avesso a todos esses "flu flus." Justamente por essa visão contrária ao exagero ele é criticado todos os anos. Como será ver uma Bahia sem plumas, sem rendas, colares, tabuleiros e palha?
Ou será que de tanto levar porrada dos jurados e dos críticos, o artista resolveu se juntar a maioria? Tantas perguntas no ar. Mas, as respostas ficam pra 2009, ou quando um novo vento trouxer notícias dos próximos passos de PB.
Ah! Recentemente o samba "Bahia de Todos os Deuses" deu o tom para o desfile da Tradição. Escola que esse ano resolveu reeditar sua própria trajetória no carnaval. No carnaval desse ano, revisitaram seus anais: o Império Serrano (que reeditou o enredo a respeito de Carmem Miranda, mas optou por um novo samba) e a Vila Isabel, que reeditou apenas o tema do enredo: Trabalhadores do Brasil, até porquê no ano que a escola desfilaria o enredo, por causa da chuva a Vila nem se apresentou.